FALTA DE SEXO PREJUDICA O HUMOR E A CONCENTRAÇÃO...

Masturbação pode ser alternativa para liberar energia sexual em período de abstinência
Não é por acaso que programas de confinamento levam o nome de “reality-show”. As alegrias e dificuldades vivenciadas pelos participantes refletem a vida real, como é o caso da atriz Cacau Melo, concorrente de “A Fazenda”, que reclamou da falta de sexo. Segundo ela, a abstinência sexual, que já dura quase dois meses, vem provocando irritação e mau humor.

Solidário, o companheiro de confinamento Mateus Rocha recomendou sutilmente a masturbação: “Não reprima seus sentimentos, vá ao 'reservado' e faça”. “Não, só isso não dá conta não”, retrucou a atriz.

A sexóloga Carmen Janssen explica que o orgasmo funciona como uma descarga de energia. “Mas, para isso, são necessários estímulos, e quando eles são reprimidos por alguma razão, a tensão não é aliviada, o que causa a irritação”, analisa Janssen.

Segundo a sexóloga Walkiria Fernandes, a energia sexual - libido - vai sendo estocada no corpo e tem que ser liberada. “Se não for pelo caminho do sexo, geralmente ela sai em forma de nervosismo, mau humor, impaciência”, explica.

Mateus Rocha estava certo, a masturbação pode ser uma solução temporária para o problema de Cacau. “É claro que a masturbação não substitui o contato corporal com o outro, além de todas as sensações e emoções que o encontro erótico pode proporcionar, mas nem sempre temos o parceiro na hora que desejamos. Então, ficar irritado ou frustrado para quê?”, diz Janssen, que conclui: “O sexo faz parte das nossas necessidades fisiológicas fundamentais, assim como comer, beber e respirar”.

A atriz Cacau Melo, participante do "reality-show" “A Fazenda”, reclamou da falta de sexo
Além de prazeroso, o sexo traz diversos benefícios, entre eles:
· Melhora a circulação sanguínea;
· Fortalece os músculos;
· Aumenta a auto-estima;
· Melhora o humor e o sono;
· Estimula a criatividade;
· Reforça o sistema imunológico;

Dormir brigado com o parceiro afeta amor e saúde

Além de prejudicar o relacionamento, hábito de ir deitar sem fazer as pazes depois da discussão pode desencadear insônia.

Em uma relação estável, é natural um casal discutir, se desentender. Mas quando as brigas se estendem até a hora de dormir não é só o namoro ou casamento que corre riscos.

Dormir sem chegar a um acordo, pedir desculpas ou desabafar gera um problema ainda maior no dia seguinte, analisa a terapeuta de casais Cláudya Toledo, autora do livro recém-lançado "Sexo e segredos dos casais felizes". Segundo ela, o ideal é nunca dormir em desarmonia, com mágoa. "As conseqüências em longo prazo, além do fim da relação, podem ser emocionais, mentais e depois físicas", diz.

Uma briga ou problema conjugal que persiste por dias ou semanas pode eventualmente ser um fator que desencadeia um quadro de insônia. Segundo o médico Luciano Ribeiro, neurologista e presidente da Associação Brasileira do Sono, noites pouco ou mal dormidas em sequência têm potencial para gerar um distúrbio de sono que vai se perpetuar após o conflito. "Uma insônia crônica, acima de 30 dias, começa por um motivo. Para quem já tem tendência a ter insônia, situações emocionais desse tipo são fatores de piora", explica.

O insone pode ter repercussões como ansiedade, irritabilidade, problemas de memória, aprendizado e até mesmo um quadro depressivo. "Às vezes a pessoa dorme durante a noite, mas a cabeça funciona 24 horas sem parar, o que gera fadiga mental", completa Ribeiro.

Camas separadas como alternativa
Com estigma de crise conjugal, as camas separadas podem ser melhores para o casal em situação de conflito, na avaliação da terapeuta Cláudya. "Se você não está brigado, mas está desgastado com a outra pessoa, durma alguns dias separados até aquilo passar. Às vezes você resolveu o problema, mas não gostou do que ouviu, ficou machucado". Nesses casos, uma noite no sofá é a melhor opção.

Cláudya ressalta ainda que desentendimentos constantes sobre o mesmo assunto e brigas longas não são adequados: "A discussão deve ser pontual. O casal não deve deixar as coisas ficarem grandes, monstruosas, intermináveis". Quando o assunto é extenso, a terapeuta recomenda que o casal deixe claro até onde a questão foi resolvida, concorde em pelo menos algum aspecto, chegue a alguma conclusão e então deixe outros pontos para serem resolvidos depois.

Viagra para mulheres" e atua no mecanismo cerebral que ativa a libido

"Pílula do desejo" a caminho do mercado mundial

Na reta final de lançamento, remédio é apelidado de "Viagra para mulheres" e atua no mecanismo cerebral que ativa a libido.
Após mais de uma década do lançamento do Viagra está em fase final de testes a versão feminina do medicamento que revolucionou o comportamento sexual masculino tratando problemas de ereção (a disfunção erétil).

Desenvolvida pela farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim, a nova pílula aumenta a libido feminina agindo diretamente no cérebro.

O mecanismo de atuação foi descoberto acidentalmente, em 2002. Na busca por um tratamento para depressão, a empresa tropeçou em um composto que, em vez de levantar o ânimo das pacientes, aumentava o apetite sexual. Após um período inicial de hesitação, a empresa resolveu investir na nova descoberta. Batizado de flibanserin o princípio ativo ajuda a restaurar o equilíbrio entre mecanismos de excitação e inibição da resposta sexual, agindo diretamente nos neurotransmissores cerebrais.

“O medicamento pode finalmente mudar a ideia de que a diminuição do desejo não envolve apenas um parceiro sexual ruim, mas pode estar relacionada a uma disfunção no funcionamento do cérebro”, afirmou ao site da Bloomberg norte-americana o neurologista Jim Pfaus, da Concordia University, em Montreal, no Canadá, que conduziu os primeiros experimentos em ratos com a “pílula do desejo”.

Os testes foram realizados com mais de duas mil mulheres nos Estados Unidos, Canadá e Europa, usando quatro diferentes dosagens do medicamento. Apenas a maior delas, de 100 miligramas, se mostrou eficaz.
De acordo com o jornal britânico The Independent, aquelas que tomaram o medicamento na dose correta afirmaram ter alcançado mais satisfação e maior frequência nas relações sexuais, além de aumento do desejo. Para os pesquisadores a nova descoberta é, apesar do mecanismo de ação distinto, uma espécie de Viagra feminino.

Enquanto a Boehringer recruta mulheres com mais de 40 anos para seguir com os testes, os resultados obtidos até agora já foram suficientes para transformar o flibanserin em foco de atenções no 12º Congresso da Sociedade Européia de Medicina Sexual, que termina amanhã em Lyon, na França. Se conseguir comprovar sua eficácia e segurança no tratamento de um dos maiores dramas femininos, a perda da libido, a medicação pode chegar ao mercado dentro de 3 anos. A expectativa é de que as vendas do medicamento ultrapassem as cifras obtidas com a comercialização dos remédios para disfunção erétil – 2 bilhões de dólares por ano.

MASTUBAÇÃO FEMININA AINDA É TABU

Apesar da revolução sexual e da evolução social feminina, elas ainda estão presas aos mitos que envolvem o prazer solitário

Segundo dados do Kinsey Institute, entidade ligada ao trabalho do revolucionário pesquisador norte-americano Alfred Kinsey, 11% das mulheres afirmaram nunca ter se masturbado – contra um percentual de 5% verificado entre os homens. Portanto, apesar de muitas delas já terem quebrado o tabu da masturbação, ele ainda existe. E já está mais do que na hora de ser superado.



A masturbação feminina, segundo a Dra. Glene Rodrigues, médica ginecologista e terapeuta sexual, é um tabu que está diretamente ligado às dificuldades na educação familiar e na escola. Ela conta que, para as meninas, é normal e espontâneo o descobrimento do prazer através da manipulação do próprio corpo a partir dos quatro anos. Nos meninos, um pouco antes disso (por volta dos três).

Essa época é uma simples descoberta de prazer. A ligação desse prazer com a sexualidade só aparece a partir da adolescência. Quando a menina está descobrindo esse prazer, a mãe, ou alguém da família, costuma aparecer com algum posicionamento negativo ou punitivo, que acaba acompanhando a menina pela vida toda. Nessas horas, a melhor coisa é explicar que o toque é bom, que é gostoso e natural, mas que deve ser feito com privacidade por ser algo especial, e que a criança não deve nunca permitir que alguém a toque – isso previne a culpa e os abusos.

A doutora Glene explica que a Igreja teve uma boa participação na construção desse tabu. Quando, na Europa, os banhos diários foram desaconselhados por ocasionarem a “doença do banho”, a preocupação na verdade era com a nudez e com o toque no próprio corpo. Como a religiosidade, seja ela qual for, está muito presente nas famílias, elas trataram de manter essa ideia de que o toque no próprio corpo é algo ruim e que depõe contra a mulher.

Revolução sexual?
Há aproximadamente quarenta anos, com a revolução sexual e o aparecimento do movimento feminista, a expressão da sexualidade feminina ganhou mais espaço na mídia e nas produções cientificas que começaram a contestar a moral e as proibições em relação ao sexo.

A Dra. Giovanna Lucchesi, psicóloga especialista em sexualidade, diz: “hoje percebemos dois discursos referentes à educação sexual feminina: um deles é a mulher que compreende sua própria sexualidade repleta de restrições, mitos e tabus. Outro é a expectativa de uma mulher hiper-sexualizada, sendo que a masturbação nos remete ao segundo modelo em que a manifestação da sexualidade feminina é constantemente compreendida como ‘vulgar’ e ‘inadequada’”.

No entanto, mesmo com os avanços do feminismo, ainda restam preconceitos entre as próprias mulheres. “A masturbação feminina é um tabu, muitas vezes vista como desnecessária pelas mulheres, principalmente quando há parceria sexual e afetiva. Como se a masturbação fosse um ato de mulheres que não têm parceiros ou que a automanipulação fosse um comportamento inadequado”, comenta.

Glene atende mulheres de todas as idades em seu consultório e conta que só após os 30 ou 40 anos elas se sentem livres para descobrir o próprio corpo e o prazer que ele pode trazer.

Homens x mulheres
A questão é que há muitas diferenças entre os homens e as mulheres, que acompanham o fato de eles se masturbarem mais ou menos. Segundo a ginecologista e terapeuta sexual, as mulheres não se focam no sexo; elas pensam em outras coisas, mesmo quando estão se masturbando, o que dificulta bastante as coisas. “O pensamento tem que estar conectado. O primeiro órgão de prazer da mulher é o cérebro”, define. Já os homens não pensam em outra coisa na hora do sexo, não se dispersam.

Ela diz que é da natureza da mulher querer afeto. Mesmo aquelas que têm poucos problemas morais em admitir que se masturbam acham que o orgasmo não é o suficiente. O amor e o sexo, para as mulheres, andam juntos. “Mesmo que a mulher tenha conquistado a liberdade de decidir se vai engravidar, a dificuldade emocional que ela tem em relação ao sexo sem amor é enorme. Não dá pra querer competir com os homens nesse quesito. É do feminino querer cumplicidade”, afirma.

Cada mulher funciona de uma maneira diferente, e é importante que ela se conheça, se descubra e se toque sem culpa. “Uma paciente minha não conseguia se tocar com os dedos, a sensação do próprio dedo em sua vagina a bloqueava totalmente. Um dia ela descobriu que podia se masturbar usando a enceradeira! Rimos muito no consultório imaginando como as vendas de enceradeiras aumentariam se as outras mulheres descobrissem isso”, diverte-se Glene.

Essa redescoberta do prazer que a mulher faz é particular e única. Cada uma tem sua história, sua vontade, seu momento. Há quem goste de usar o chuveirinho, um travesseiro ou o próprio dedo. A ginecologista lembra que o uso de gel lubrificante também ajuda muito.

O Relatório Kinsey
Um zoólogo (isso mesmo, o cara era zoólogo!) americano chamado Alfred C. Kinsey foi um dos pioneiros a fazer do sexo um estudo científico. Era o ano de 1938 e o assunto era totalmente proibido. Seu primeiro relatório, chamado “Comportamento sexual da mulher”, publicado no começo da década de 1950, continua incrivelmente atual.

Embora alguns pesquisadores brasileiros prefiram as pesquisas de campo feitas em território nacional, Kinsey pregou contra os mitos sobre o prazer da mulher e ajudou a abrir caminho para Shere Hite, que veio com seu relatório bombástico na década de 1970.

Ele defendeu a contracepção, provou que a masturbação é uma descoberta normal do ser humano e não provoca cegueira nem pelos nas mãos – mitos que, acredite se quiser, a gente continua ouvindo até hoje. Segundo pesquisa realizada em 2002 e publicada no site do Kinsey Institute, existem vários indicativos sobre a prática da masturbação feminina:

- Um estudo feito com estudantes universitários apontou que 98% dos homens afirmam já terem se masturbado, contra apenas 44% de mulheres que admitiram ter praticado o sexo solitário pelo menos uma vez.

- Os homens afirmam masturbar-se cerca de 12 vezes por mês, enquanto as mulheres dizem fazê-lo cerca de 4 vezes por mês.

- Quando têm um parceiro sexual fixo, que more com eles, 85% dos homens afirmam manter o hábito da masturbação, contra 45% das mulheres que declararam a mesma coisa.

Os homens têm medo das mulheres independentes?

Embora reafirmada por elas e presente no discurso masculino, a emancipação da mulher ainda assusta muitos homens
O psicanalista Ernesto Duvidovich, diretor do Centro de Estudos Psicanalíticos, explica que o medo dos homens é relativo, mas existe. “A mulher independente é uma ‘parente próxima’ de uma mulher dominadora, que compete com o parceiro – e às vezes ganha mais do que ele, por exemplo. Por isso, é comum encontrar homens que se sentem diminuídos diante delas”.
Financeiramente, Hamilton de Paula, 38 anos, acha que a mulher tem que ser independente, mas isso não pode valer para tudo. “O homem quer se sentir necessário na vida dela. Acredito que isso faz parte de um relacionamento sadio: o homem proteger, manter a segurança familiar, ser um pilar importante e não mais um membro. Ela, por sua vez, tem que assumir o papel de mãe, que é insubstituível.”
Mas, hoje, é comum a mulher assumir outro papel. “Um século atrás, a mulher era completamente dependente. Hoje, muitas são chefes de família. Essa mudança, que ocorreu com o movimento feminista, também atrapalhou as relações”, diz Ernesto, que explica que, apesar disso, não significa que a emancipação feminina seja um fenômeno negativo. “É uma profunda melhora comparada à escravidão anterior, mas gera novos conflitos. O homem não tem mais a posição de antes e isso assusta”.
Coisa do passadoA escritora Stella Florence, autora especialista em relacionamentos – que lançou recentemente “32 – 32 anos, 32 homens, 32 tatuagens” (Ed. Rocco, 2009) –, não considera compreensível um homem sentir esse tipo de receio. “Acho que apenas os homens inseguros têm medo de mulheres independentes – os homens que confiam no seu taco nem se abalam”, diz ela, que ainda desafia: “a questão é: vale a pena se abalar por alguém que não confia no próprio taco?”
José Carlos de Almeida, 29 anos, afirma com veemência que, para ele, esse receio não existe. “Definitivamente, não. Um relacionamento precisa ser baseado em uma parceria. É coisa do passado dizer que a mulher precisa depender do homem para que ele se sinta necessário. Acho que o problema que a maioria tem, hoje em dia, é precisar de mais argumentos do que antes para manter uma mulher em casa”.
E é verdade: no passado, bastava ser responsável pelo sustento da família. E só. “Agora, sim, tem que manter aceso o sentimento, o respeito, a parceria”, lista José Carlos, que não reclama disso e diz gostar das independentes, o que para ele é até um atrativo sexual extra. O psicanalista Ernesto confirma. “As fantasias sexuais são singulares. E tem homens que se sentem atraídos pelas mulheres independentes”.
Mesmo assim, no geral, ainda há a dificuldade de aceitar a emancipação feminina. “Esse fenômeno está produzindo transformações enormes. E vai ter mais. Isso está intimamente vinculado aos fins de casamentos”, diz Ernesto. “As mudanças ocorrem, inclusive, em relação ao modo como se encara a sexualidade – hoje é normal a mulher ter muitos parceiros, não tendo que se submeter mais a um só homem para a vida inteira”.
Nascidos para cuidarO psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, explica que os homens normalmente são socialmente criados, nas duas primeiras décadas de vida, para ser um “cuidador”, alguém que vai encontrar uma mulher que precisará dele e será submissa. “Assim, a maioria dos homens espera uma mulher que não seja superior. Mesmo numa época em que o discurso de igualdade está incorporado ao cotidiano masculino, eles só sabem relacionar-se com mulheres que fiquem um degrau abaixo”.
A mulher independente financeira e socialmente trará receios para o homem, que sente que ela não precisa dele para cuidá-la. “Ela coloca em dúvida a capacidade masculina de cuidar da mulher”, diz Oswaldo, que alerta ainda para o outro lado da moeda: “Mas há muitas mulheres independentes que não suportam um homem que não as cuide, exigindo um padrão mais alto que o que elas alcançaram”.
E, ainda, há os homens que gostam apenas do lado bom da independência financeira: quer que a mulher trabalhe, ajude nas despesas, mas se recusa a compartilhar afazeres domésticos, por exemplo. “É conflituoso”, diz Ernesto. “Isso coloca a mulher numa posição complicada. Por um lado, ele quer uma coisa, por outro, quer outra. A mulher tem a chamada dupla jornada”.
O especialista encerra lembrando uma questão que ainda não dá para responder, e arrisca um palpite: “As transformações com o avanço da mulher ainda não acabaram, mas estão acontecendo rapidamente. É difícil prever como serão as relações e o que vai acontecer no futuro, mas é provável que elas sejam cada vez mais independentes, as pessoas morem cada vez mais sozinhas e abram mão dos filhos”.

IDEIAS PARA RELLAXAR SOZINHA DEPOIS DO TRABALHO

Dicas para você "desligar da tomada" ao chegar em casa após uma semana cheia - e com técnicas que só dependem de você.

Estress é a doença mais comum do mundo moderno. Afeta indiscriminadamente adultos e crianças. As causas são as mais variadas: trânsito eternamente caótico, pressões no trabalho, escola, família... Parece que você vai explodir. Portanto, no fim do dia, a volta pra casa tem que ser o seu refúgio, e não continuação dos seus problemas.
Então, façamos o seguinte: ao girar a chave na fechadura, já comece a avisar aos problemas que dali eles não passam. Boa noite e até amanhã pra eles. Daí por diante, a ordem é desacelerar.
“Como dica para relaxar depois do trabalho sugiro um ritual que costumo fazer e que me deixa completamente em paz, independente dos problemas do dia: assim que chegar em casa, tire os sapatos e vá para o banho. Fique um tempo sentindo a água cair pelo corpo, mentalizando que ela está purificando também sua alma. Depois, deite na cama, encostando a cabeça do travesseiro e fique cinco minutos de olhos fechados. Quando terminar você se sentirá renovada”, sugere Ida Souza, gerente do Espaço Surya, espaço de beleza e bem-estar.
Cuidados para os pés
Eles sofrem – e como. Se você é adepta dos saltos, procure optar por alturas intermediárias que não sobrecarreguem tanto seus pés e sua coluna. Saltos acima de 6 centímetros já requerem cuidados: quanto mais alto, maior é a pressão do peso do corpo sobre os pés. E não esqueça que calçados sem salto algum também podem ser bem cansativos no final do dia.
Uma boa pedida é ter sempre à mão um par de sapatos mais molinhos ou de tênis confortáveis, para trocar na hora de ir embora. E, após o banho, presenteie seus pés com uma bela bacia de água quente e sal grosso. Alívio imediato para pés sofridos.

Aromaterapia
Além dos pés, o resto do corpo e o ambiente também merecem cuidados. “Outra dica para relaxar depois de um dia estressante: fazer uma automassagem. Passe um pouco de óleo de massagem nas mãos e faça movimentos circulares nos pés, mãos, nuca e fronte”, completa Ida.

Aromaterapia é muito mais que um cheirinho gostoso no ar, use e abuse de óleos essenciais e aromáticos no corpo ou em difusores, mas preste muita atenção – o óleo usado no difusor nem sempre pode ser usados na pele.
Para o corpo, você pode optar por maracujá, alecrim, alfazema, ylang ylang , arruda, camomila ou amêndoas. Para o ambiente, prefira ylang ylang, alecrim, alfazema e cedro.

Se não quiser usar o óleo, tente os sabonetes à base de óleos aromáticos, que podem ser encontrados com facilidade em qualquer farmácia ou supermercado.
E para os olhos...
Uma compressinha gelada, além de relaxar, reduzirá o inchaço e olheiras, pra você estar linda no dia seguinte.

Outra ideia é usar os saquinhos daquele chá de camomila que você fez. Deixe-os na geladeira e use como compressa sobre os olhos por cerca de 15 minutos. Depois de tudo isso, só nos resta desejar bons sonhos.

Alergia a esperma é mais comum do que se imagina..

Especialistas norte-americanos descobriram que a hipersensibilidade ao sêmen pode causar urticária, inchaço e diarreia
Não, não é uma desculpa mais criativa para substituir a repentina dor de cabeça na hora do sexo, mas sim uma realidade para muitas mulheres. Por mais estranho que pareça, cerca de 30 mil mulheres só nos Estados Unidos sofrem de reações alérgicas ao esperma de seus maridos.
A declaração é do dr. Andrew Goldstein, do Centro Médico da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, ao site Abcnews.com.
A hipersensibilidade ao sêmen não é tão rara quanto parece e, segundo o diretor da divisão de alergia do Hospital Presbiteriano de Nova Iorque, Dr. David Resnick, ao jornal NY Daily News, pode dar as caras em diferentes fases da vida da mulher, da primeira relação sexual até mesmo após um período de abstinência – como uma gravidez ou um pós-parto.

De acordo com Resnick, em aproximadamente uma hora após o ato sexual uma mulher alérgica pode desenvolver urticária, inchaço nos olhos, diarreia e mesmo dificuldades para respirar. “O corpo reconhece o sêmen como uma proteína estranha assim como reconheceria uma alergia a amendoim ou pólen. Você pode ter coceiras ou inflamação de terminações nervosas, entre outros”, explicou Goldstein.

Apesar desta hipersensibilidade trazer maiores implicações para mulheres que querem engravidar, a alergia pode ser tratada – embora muitas vezes seja confundida com alguma outra condição vaginal ou até mesmo com alguma DST. No entanto, segundo Resnick, o diagnóstico é fácil: “Se você sentir ardor e inchaço com relações sexuais sem preservativos, você pode ser alérgica ao sêmen de seu marido”, afirma. Neste caso, o melhor é consultar seu ginecologista.
Dicas de como disfarçar imperfeições do corpo durante a transa
O beijo encaixou, a temperatura subiu e seus pensamentos estão terminantemente proibidos para menores de 18 anos. Até que vocês começam a tirar a roupa e, pronto, todo aquele ímpeto perde espaço para uma série de preocupações: será que ele vai me achar gorda? Será que vai reparar nas minhas celulites? E nos meus culotes?
Se até a Gisele Bündchen tem lá suas imperfeições, confira os truques que descobrimos para disfarçá-las e curtir a transa sem neuras.
Pneuzinho
Os anos passam e é natural que o peso aumente. A arquiteta Juliana S., 34, diz engordar pelo menos um quilo por ano - e esse quilo insiste em se abrigar justo na barriga. "Os famosos pneus", diz ela, que tem um truque para escondê-los no rala e rola. "Em vez de tirar a camiseta por cima, abaixo as alças e empurro a blusa para baixo, que funciona como um cinto e cobre exatamente o que quero esconder", conta ela, sem o menor pudor. "É simples e eficaz. Nenhum namorado nunca comentou e eu me sinto muito mais à vontade", revela.
Amigo do peito
A secretária bilíngüe Aline H., 30 anos, está em guerra com a balança desde a adolescência. Recentemente perdeu mais de dez quilos, mas um problema abala sua segurança nos momentos íntimos com os rapazes: seus seios não são mais aqueles. "Antes de emagrecer, eram fartos. Agora diminuíram e começaram a olhar para baixo", reclama Aline, que tratou de dar um jeito para não se sentir constrangida. "Comprei vários sutiãs, cada uma mais lindo do que o outro: tem vermelho, preto, branco, estampado - todos com sustentação, que deixam meus peitos como eles eram anos atrás", conta ela. E na hora agá... "Eu tiro tudo menos o sutiã. E me sinto uma diva", garante.

Você sabe seduzir? Faça o teste!
Segundo a mestra da arte da sedução, Elen Louise, o que mais incomoda as mulheres, sem dúvida nenhuma, é a celulite. "O importante é pensar no seu corpo como um todo e procurar ter gestos bem femininos, delicados, usando uma voz bem mansinha, explorando ao máximo seu sex-appeal", afirma Elen, sugerindo anda um bom disfarce: diminuir a luz e transar na penumbra. "Luz de velas é perfeito".
Elen dá mais dicas:
- "Se tiver culotes, não use meia 7/8"
- "Se tiver seios pequenos, use uma lingerie transparente - fica muito sexy! Já os sutiãs de bojo não costumam cair bem em quem não tem seios"
- "Se tiver um bumbum bacana, use e abuse do fio-dental"
- "Procure atuar seduzindo-o pela ativação dos cinco sentidos. Assim ele jamais vai se fixar em detalhes!
"Nesse ponto, a professor de artes sensuais Regina Racco assina embaixo. "O jogo dos sentidos sempre é bem-vindo. Quando se estimula o paladar, olfato, visão, audição, tato, não sobra muito tempo para analisar se sobra uma gordurinha aqui ou um pelinho a mais ali", afirma.
Para Regina Racco, quem repara em celulite é.mulher! "Homem não está nem aí. Se estiver apaixonado então... sua mulher é pura perfeição! Se você tem problemas com seu corpo, saiba que homem não examina a mulher na cama. Homem ‘sente', apenas isso", defende Regina, lembrando que mesmo assim as mulheres ficam inseguras. "Está no DNA", brinca.

ANSIEDADE EXCESSIVA PREJUDICA A MEMÓRIA

Doença atinge células nervosas e compromete regiões do cérebro responsáveis por lembranças antigas!
Uma pesquisa realizada pela Rutgers University (EUA) revelou que a ansiedade atinge diretamente o funcionamento das células nervosas que transmitem os impulsos aos neurônios responsáveis pela memória de fatos antigos. Foram avaliadas 100 pacientes, dos quais 60 apresentavam um quadro agudo de ansiedade e 40 não tinham nenhum distúrbio emocional.
Após testes com questionários e exercícios como caça palavras, jogos de memória e palavras cruzadas, os pacientes tiveram que relatar lembranças de sua infância e de acontecimentos mais antigos.Dos 60 pacientes ansiosos, 45 apresentaram falhas na memória na hora do relato e apenas 5 dos 40 não ansiosos apresentaram o mesmo problema.
Os pesquisadores acreditam que a resposta para tais resultados está na ação da ansiedade no hipocampo e no córtex pré-frontal, regiões do cérebro essenciais para a memória e ricos em receptores que são desativados pela ansiedade. O próximo passo agora é analisar até que ponto os medicamentos para a ansiedade amenizam a perda de memória ou se é necessário o uso de outros medicamentos específicos.

CONFIRA 10 DICAS PARA DAR UPGRADE NA VIDA SEXUAL

Se há um consenso de que a vida sexual não tem lá mais aquele clima ardente, é importante buscar alternativas para retomar o fogo de outrora. Para isso, os especialistas listaram 10 dicas incendiárias. Confira:
1. Deixar os filhos com alguém para ter a casa só para os dois e namorar à vontade. Explore todos os cômodos da casa para fazer sexo, a cama deve ser a última opção;
2. Deixar a vergonha de lado e conversar sobre sexo com mais frequência;
3. Cuidar do corpo, pois se a mulher está feliz consigo, ela se sente segura e poderosa para ousar na cama;
4. Buscar informações e novidades para apimentar a transa. Pode ser um livro erótico para ser lido a dois ou filme para servir de inspiração;
5. Varie as posições sexuais. O papai-e-mamãe é infalível, mas experimentar outras pode trazer um prazer jamais sentido até então;
6. O orgasmo não deve ser visto como objetivo final. Curta o corpo do parceiro, toque-o, massagei-o. O clímax vai chegar e será nada mais do que a consequência das preliminares;
7. Técnicas novas surpreendem o parceiro. Para não cair no ridículo, adapte-as a sua realidade e grau de timidez. O pompoarismo colabora com a conscientização corporal, o striptease provoca o parceiro por meio da visão e a massagem erótica estimula as zonas erógenas;
8. Mostrar a ele como gosta de ser tocada. O parceiro não tem a obrigação de saber o que dá mais prazer à mulher. Guie-o;
9. Surpreender o homem é sempre excitante para ele. Espere-o em casa com uma bela maquiagem, roupa sexy e jantar a luz de velas. A cama será o destino final;
10. Acrescente diversão ao sexo. Busque brinquedinhos eróticos, como géis que esquentam ou esfriam, estimuladores de clitóris ou esponjas vibratórias para o banho a dois.