Esperançosos, os policiais militares de Sergipe irão voltar às ruas ainda esta semana. O clima de paz na instituição surge por causa dos avanços nas negociações com o governador Marcelo Déda no últimos dias. Em assembléia no último domingo, 14, os militares decidiram recuar com a ‘greve branca’ que perdurava em Sergipe.
O capitão Samuel, presidente da Associação dos Militares de Sergipe (Assomise), saiu do Hospital da Polícia Militar na última sexta-feira, 12 e estava na manhã desta segunda, 15, na cerimônia de formatura da tropa militar no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cefap). Questionado sobre o ‘apaziguamento de ânimos’, o capitão afirmou que ‘o bem social foi superior ao bem jurídico’.
“Desde a chegada nas negociações do deputado federal Jackson Barreto e do senador Valadares, no último final de semana, a polícia está mais tranqüila. Eles conversaram com o governador, e garantiram que as nossas propostas chegassem a ele”, afirmou o Capitão Samuel.
Capitão Samuel: "O bem social foi superior ao bem jurídico"Policiais voltarão a dirigir viaturas
Quanto às carteiras de habilitação vencidas, capitão Samuel afirma que nenhum policial em situação irregular irá voltar a dirigir. “Ninguém dirige com habilitação vencida. O problema todo é o curso de emergência, que não há condições de ser realizado até sexta-feira. Mas, como disse, o bem da população falou mais alto, e agora nós estamos voltando às ruas para pegar os bandidos”, disse o policial militar.
Provas sólidas de que não houve crime de motim
Questionado sobre a audiência de instrução dos quatro membros das Associações Unidas que foram acusados de crime de motim, que acontecerá às 10h30 desta segunda no Fórum Gumercindo Bessa, o capitão Samuel disse que tem ‘esperança na Justiça de Sergipe’. “Tenho fé em Deus que quando os fatos chegarem ao juiz e ao promotor, o caso se encerre. Temos provas sólidas que não houve nenhum crime de motim”, declarou o Capitão Samuel.
Internado na terça-feira, 9, no Hospital da Polícia Militar com suspeita de pré-infarto após um desmaio, o capitão Samuel falou que foi encaminhado a um psicólogo. “Não tive tempo ainda. Vou ter que ficar bom ‘na tora’, porque agora só saio da rua se for morto”, falou o capitão.
O capitão Samuel, presidente da Associação dos Militares de Sergipe (Assomise), saiu do Hospital da Polícia Militar na última sexta-feira, 12 e estava na manhã desta segunda, 15, na cerimônia de formatura da tropa militar no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cefap). Questionado sobre o ‘apaziguamento de ânimos’, o capitão afirmou que ‘o bem social foi superior ao bem jurídico’.
“Desde a chegada nas negociações do deputado federal Jackson Barreto e do senador Valadares, no último final de semana, a polícia está mais tranqüila. Eles conversaram com o governador, e garantiram que as nossas propostas chegassem a ele”, afirmou o Capitão Samuel.
Capitão Samuel: "O bem social foi superior ao bem jurídico"Policiais voltarão a dirigir viaturas
Quanto às carteiras de habilitação vencidas, capitão Samuel afirma que nenhum policial em situação irregular irá voltar a dirigir. “Ninguém dirige com habilitação vencida. O problema todo é o curso de emergência, que não há condições de ser realizado até sexta-feira. Mas, como disse, o bem da população falou mais alto, e agora nós estamos voltando às ruas para pegar os bandidos”, disse o policial militar.
Provas sólidas de que não houve crime de motim
Questionado sobre a audiência de instrução dos quatro membros das Associações Unidas que foram acusados de crime de motim, que acontecerá às 10h30 desta segunda no Fórum Gumercindo Bessa, o capitão Samuel disse que tem ‘esperança na Justiça de Sergipe’. “Tenho fé em Deus que quando os fatos chegarem ao juiz e ao promotor, o caso se encerre. Temos provas sólidas que não houve nenhum crime de motim”, declarou o Capitão Samuel.
Internado na terça-feira, 9, no Hospital da Polícia Militar com suspeita de pré-infarto após um desmaio, o capitão Samuel falou que foi encaminhado a um psicólogo. “Não tive tempo ainda. Vou ter que ficar bom ‘na tora’, porque agora só saio da rua se for morto”, falou o capitão.