Vestido de mulher, mexicano é preso 'apalpando' passageira no metrô

Um homem de 45 anos foi preso pela polícia mexicana acusado de assediar mulheres no metrô da Cidade do México em vagões femininos, nos quais entrava vestido de mulher.



Os jornais "Milenio" e "El Universal" informaram nesta terça-feira (21) da prisão, após a denúncia de uma passageira que foi apalpada no traseiro e entre as pernas. O homem, um engenheiro de sistemas, viajava disfarçado com uma peruca, sandálias, um vestido longo florido e um sutiã com enchimento.




Mexicano se vestia de mulher para atacar passageiras de metrô. (Foto: Reprodução/El Universal)
Segundo a imprensa mexicana, a mulher que o denunciou havia notado que alguém lhe tocara as nádegas, mas não reagiu após virar e ver do seu lado uma mulher de um vestido longo.



Ao chegar ao seu destino, porém o homem a agarrou pelo braço e pôs a mão entre as pernas dela. Então, ela tocou o botão de alarme do vagão e o agressor foi detido quando deixava a estação do metrô, momento no qual as equipes de segurança descobriram que se tratava de um homem disfarçado de mulher.

Há vários anos, o metrô da capital mexicana conta com vagões específicos para as mulheres, que frequentemente denunciam este tipo de agressões nos vagões destinados a usuários de ambos os sexos.

GIVALDO SILVA

Cientista britânico diz que genética não é uma panacéia

Londres, 21 abr (EFE).- Um renomado cientista britânico advertiu hoje contra as falsas ilusões despertas pelas pesquisas genéticas, encaradas por muitos como uma autêntica panacéia.Em artigo publicado pelo jornal "The Daily Telegraph", o geneticista Steve Jones, chefe do departamento de biologia do University College de Londres, explica que houve "otimismo demais" em torno desse tipo de pesquisa."Esse otimismo não durou muito tempo, e a arrogância cedeu espaço para a preocupação", explicou Jones, que não nega que esses trabalhos deram certos resultados, mas que não se confirmou que se trate de uma "cura para todo tipo de doença".O especialista britânico defende um replanejamento das pesquisas genéticas, financiadas com milhões de libras pelo Governo e organizações privadas como o Wellcome Truste.Steve Jones disse ainda que ele é apenas um entre vários cientistas que começaram a colocar em xeque o enfoque atual do problema."Não se trata de matar a galinha dos ovos de ouro, de ser mal-agradecidos nem de criticar o programa de pesquisas do Wellcome Truste, uma ONG riquíssima que financiou boa parte da pesquisa que tornou possível decifrar o DNA humano", afirmou."Acreditamos que (a pesquisa genética) mudaria nossas vidas, mas tudo isso acabou sendo um falso amanhecer", escreveu o geneticista.Segundo Jones, a ideia de que essas pesquisas constituiriam uma panacéia para todo tipo de doença, como o câncer ou a diabete, levou os cientistas a "um beco sem saída", por isso é necessário mudar esse enfoque.Centenas de milhões de euros foram investidos nas pesquisas genéticas depois de os cientistas elaborarem o mapa do genoma humano em 2003.Os cientistas embarcaram na busca pelos genes responsáveis por todos os tipos de doença do homem contemporâneo, com a esperança de identificar como responsáveis um reduzido grupo de genes.No entanto, quanto mais se aprofundavam em suas pesquisas, mais se davam conta da complexidade do problema."A genética se tornou uma série de revoluções de expectativas decrescentes. Não se deve ser otimista demais", reconheceu.

O processo tem mais de 15 mil páginas

Por um fioO julgamento do governador sergipano, Marcelo Deda (PT), foi adiado para o próximo semestre. O processo tem mais de 15 mil páginas

Firmas “virtuais” são beneficiadas na Barra

Barra dos Coqueiros, município vizinho a Aracaju, não tem atraído somente os olhos dos investidores imobiliários em virtude da sua proximidade com a capital e pela bela paisagem natural, ainda conservada da degradação do homem. Há alguns anos, tem crescido o número de empresas, das mais diferentes áreas, que buscam no município instalar seu negócio. Nada de anormal, se não fosse pela forma como essas empresas estão sendo constituídas e obtendo, com aval da prefeitura, o incentivo fiscal da redução da alíquota de ISS sem nenhum critério técnico. O levantamento dos projetos de lei concedendo tais benefícios foi feito pelo Presidente do PSDB de Barra dos Coqueiros Ex- Vereador Givaldo Silva, que passou a desconfiar da forma como os incentivos eram apresentados na Câmara Municipal. Como não há uma lei que diferencie a cobrança de alíquotas por atividade, cabe ao prefeito enviar o projeto por empresa concedendo a redução de 5% para o percentual que a empresa solicita. Na maioria dos casos analisado por Givaldo Silva, a redução gira em torno de três pontos percentuais, passando de 5% para 2%. Acontece que a maioria dessas empresas tem apenas um endereço constituído, sem exercer qualquer atividade na Barra. Por trás estaria o interesse de sonegar a tributação em Aracaju, que é de 5%. Boa parte das firmas, na verdade, exerce suas atividades na capital, mas ao emitir a nota fiscal, recolhe o imposto para a Barra, causando prejuízos para os cofres municipais de Aracaju.Banalização“Aqui na Barra dos Coqueiros, empresas têm obtido o benefício fiscal de recolher o ISSQN com alíquota reduzida. Entretanto, tal concessão, que deveria se constituir numa excepcionalidade, tem sido outorgada, a meu ver, de forma banalizada, sem decorrer de uma efetiva aplicação de critérios previamente estabelecidos e sem respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal”, avalia Givaldo Silva.

Fuga na 2° DM: 19 presos conseguem escapar

Na madrugada desta segunda-feira, 20, 19 presos conseguiram escapar da 2° Delegacia Metropolitana. Eles arrancaram uma das vigas do teto da área de banho de sol, tiveram acesso ao telhado e com a ajuda de uma tereza (corda feita com lençóis) conseguiram fugir da unidade.
No momento da fuga havia três policias na delegacia, que não puderam impedir a fuga de 19 dos 34 homens que estavam detidos no local. Foram quebrados cinco cadeados das celas e os demais presos só não fugiram porque não quiseram. De acordo com o delegado Luciano Cardoso, em entrevista à Rádio Jornal, dentre os fugitivos não há nenhum preso de alta periculosidade, todos os 19 respondem por roubos ou furtos.
O delegado acredita que os presos estavam planejando a fuga há muito tempo, “eles não conseguiram tirar a viga de uma hora para outra”, afirmou. “A delegacia não foi projetada para ser presídio, infelizmente é por isso que acontecem as fugas”, declarou, ressaltando que há mais de um ano e meio não ocorriam fugas na unidade.