Sergipe tem nove cidades entre os 192 municipios nordestinos considerados prioritários na ação que o Ministério da Saúde pretende desenvolver para diminuir a mortalidade infantil na região. São eles: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto, São Cristovão, Itabaiana, Estância, Capela, Glória e Propriá. O critério de seleção dos municípios levou em conta o total de óbitos em número absolutos em cada um deles.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, assinou um pacto com os governadores do Nordeste para promover a redução deste problema em pelo menos 5%. De acordo com a área técnica do ministério, a meta é evitar em números absolutos a morte de bebês. Até o fim deste ano, o ministério deverá investir R$ 20 milhões para impedir que morram pelo menos 1.168 crianças com até 27 dias de nascidas e cerca de 1.700 com menos de um ano de idade.
Capacitação de profissionais
O plano traçado para reduzir a mortalidade infantil no Nordeste tem seis eixos de ações: qualificação da atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; formação de recursos humanos; gestão do trabalho, gestão da informação; vigilância do óbito infantil e neonatal e fortalecimento do controle social, mobilização social e comunicação.
Para qualificar a atenção ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido, a região contará com mais 301 equipes de Saúde da Família, que passarão de 4.430 para 4.731. Também haverá aumento do número de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), que passará de 100 para 599 na região. Sergipe receberá 21 novas equipes de Saúde da Família, elevando o total para 276.
O plano prevê, nos seus eixos de Educação na Saúde e Gestão do Trabalho, a qualificação de 6.895 equipes locais de Saúde da Família – cada uma formada por médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e agentes comunitário ― até dezembro deste ano, por meio de educação a distância. Pela mesma modalidade, serão qualificados também 7.500 profissionais (pediatras e obstetras, equipes de unidades de terapia intensiva e de cuidados intermediários, além daquelas envolvidos no transporte e atendimento pré-hospitalar). A iniciativa objetiva dar aos profissionais condições de identificar e atender grávidas e recém-nascidos de risco, bem como atuar nas urgências obstétrica e neonatal.
A capacitação de profissionais se estenderá a 1.500 técnicos dos estados e municípios para o uso adequado dos sistemas de informação, codificação e análise de situação de saúde e vigilância epidemiológica de óbitos. De acordo com os técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde, a melhoria da qualidade da informação sobre as causas de morte é essencial para a definição de estratégias e ações voltadas à redução do número de óbitos.
A implantação de 225 pontos de telessaúde nos estados descobertos reforçará a qualificação de profissionais. Os novos pontos (computadores interligados em rede) serão instalados em unidades hospitalares de referência ou universidades. Por meio deles, os profissionais nas bases podem sanar dúvidas sobre diagnósticos e ações que devem ser adotadas e, assim, evitar a morte de pacientes.Com informações do MS
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, assinou um pacto com os governadores do Nordeste para promover a redução deste problema em pelo menos 5%. De acordo com a área técnica do ministério, a meta é evitar em números absolutos a morte de bebês. Até o fim deste ano, o ministério deverá investir R$ 20 milhões para impedir que morram pelo menos 1.168 crianças com até 27 dias de nascidas e cerca de 1.700 com menos de um ano de idade.
Capacitação de profissionais
O plano traçado para reduzir a mortalidade infantil no Nordeste tem seis eixos de ações: qualificação da atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; formação de recursos humanos; gestão do trabalho, gestão da informação; vigilância do óbito infantil e neonatal e fortalecimento do controle social, mobilização social e comunicação.
Para qualificar a atenção ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido, a região contará com mais 301 equipes de Saúde da Família, que passarão de 4.430 para 4.731. Também haverá aumento do número de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), que passará de 100 para 599 na região. Sergipe receberá 21 novas equipes de Saúde da Família, elevando o total para 276.
O plano prevê, nos seus eixos de Educação na Saúde e Gestão do Trabalho, a qualificação de 6.895 equipes locais de Saúde da Família – cada uma formada por médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e agentes comunitário ― até dezembro deste ano, por meio de educação a distância. Pela mesma modalidade, serão qualificados também 7.500 profissionais (pediatras e obstetras, equipes de unidades de terapia intensiva e de cuidados intermediários, além daquelas envolvidos no transporte e atendimento pré-hospitalar). A iniciativa objetiva dar aos profissionais condições de identificar e atender grávidas e recém-nascidos de risco, bem como atuar nas urgências obstétrica e neonatal.
A capacitação de profissionais se estenderá a 1.500 técnicos dos estados e municípios para o uso adequado dos sistemas de informação, codificação e análise de situação de saúde e vigilância epidemiológica de óbitos. De acordo com os técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde, a melhoria da qualidade da informação sobre as causas de morte é essencial para a definição de estratégias e ações voltadas à redução do número de óbitos.
A implantação de 225 pontos de telessaúde nos estados descobertos reforçará a qualificação de profissionais. Os novos pontos (computadores interligados em rede) serão instalados em unidades hospitalares de referência ou universidades. Por meio deles, os profissionais nas bases podem sanar dúvidas sobre diagnósticos e ações que devem ser adotadas e, assim, evitar a morte de pacientes.Com informações do MS
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