O número de mortos após o forte terremoto que atingiu a região central da Itália, na madrugada de segunda-feira (6), subiu para 207, segundo o premiê do país, Silvio Berlusconi, em entrevista no início da tarde desta terça no horário local
Segundo ele, 17 das vítimas não foram identificadas, 15 pessoas seguem desaparecidas, e 150 moradores foram resgatados dos escombros com vida, no pior terremoto no país nos últimos 30 anos.
O número de feridos foi estimado em 178, e cerca de 100 deles estão em condições críticas.
Em entrevista na cidade de L'Aquila, a mais afetada pelo tremor, Berlusconi disse que os trabalhos de resgate (assista no vídeo ao lado), feitos por 7 mil homens, vão continuar por mais 48 horas.
Os moradores das regiões afetadas continuam assustados, pois dois pequenos abalos - um deles com cerca de dois segundos de duração - foram registrados na madrugada desta terça. Muitas pessoas que tiveram as casas destruídas, danificas ou desocupadas passaram a fria noite em carros ou em tendas montadas por equipes de resgate, que ainda buscam por sobreviventes.
Os resgatistas usavam escavadeiras e as próprias mãos na busca por sobreviventes. Mais de 24 horas depois de que o tremor sacudiu a região de Abruzzo, equipes de emergência retiraram dois estudantes dos escombros de prédios em L'Aquila, a cidade de montanhas medieval de 68 mil habitantes que foi a mais atingida pelo desastre.
A polícia informou que "várias pessoas" foram presas por tentarem saquear as casas deixadas vazias pelos moradores.
Segundo ele, 17 das vítimas não foram identificadas, 15 pessoas seguem desaparecidas, e 150 moradores foram resgatados dos escombros com vida, no pior terremoto no país nos últimos 30 anos.
O número de feridos foi estimado em 178, e cerca de 100 deles estão em condições críticas.
Em entrevista na cidade de L'Aquila, a mais afetada pelo tremor, Berlusconi disse que os trabalhos de resgate (assista no vídeo ao lado), feitos por 7 mil homens, vão continuar por mais 48 horas.
Os moradores das regiões afetadas continuam assustados, pois dois pequenos abalos - um deles com cerca de dois segundos de duração - foram registrados na madrugada desta terça. Muitas pessoas que tiveram as casas destruídas, danificas ou desocupadas passaram a fria noite em carros ou em tendas montadas por equipes de resgate, que ainda buscam por sobreviventes.
Os resgatistas usavam escavadeiras e as próprias mãos na busca por sobreviventes. Mais de 24 horas depois de que o tremor sacudiu a região de Abruzzo, equipes de emergência retiraram dois estudantes dos escombros de prédios em L'Aquila, a cidade de montanhas medieval de 68 mil habitantes que foi a mais atingida pelo desastre.
A polícia informou que "várias pessoas" foram presas por tentarem saquear as casas deixadas vazias pelos moradores.
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