DORES DURANTE A PENETRAÇÃO

A dispareunia é caracterizada por dores e desconforto durante o coito

Desde muito cedo a mulher ouve falar das dores na primeira relação sexual, e algumas acabam construindo uma expectativa negativa, ansiedade e medo frente à experiência íntima.
As dores podem aparecer por conta da falta de jeito do parceiro e a ausência de carícias preliminares adequadas para que aconteça a estimulação, a excitação, o relaxamento e a lubrificação suficiente para um coito sem dor.

Algumas mulheres, geralmente em períodos conflituosos de casamento, passam a sentir dores durante o coito como forma de expressão, muitas vezes inconsciente, de sua insatisfação ou frustração naquela área da sua vida.

Outros fatores, e esses de questões ligadas à saúde de bem-estar, também podem contribuir para o aparecimento de dores durante o sexo.
O estresse é um deles. O acúmulo de atividades no dia a dia e a falta de prazer na vida podem levar ao quadro indesejável. Lesões pélvicas, hímen rígido e persistente, doenças inflamatórias da vagina, pós-menopausa, fungos, entre outros, aumentam o número de queixas.

Esse quadro disfuncional pode permanecer durante longo tempo, comprometendo os futuros relacionamentos ou provocando o aparecimento de outras disfunções sexuais, como vaginismo, falta de desejo e dificuldades para ter o orgasmo.

Veja algumas dicas importantes para a tentativa de eliminação das dores:

1. Faça primeiramente uma avaliação com o (a) ginecologista para descartar problemas de ordem orgânica;

2. Antes da relação sexual, observe a existência de medo ou preocupações com dores durante o coito. Em caso positivo, tente afastá-las focando sua atenção em fantasias e envolvendo-se eroticamente com o parceiro;

3. Volte sua atenção para as sensações corporais e somente vá para o coito se estiver bem excitada. O uso de um gel a base de água facilitará a entrada e os movimentos do pênis;

4. Existem posições que facilitam a penetração você precisa descobrir a que melhor lhe traz conforto;

5. Ao se aproximar do coito perceba se o corpo está contraído, principalmente, a região genital. Em caso positivo, relaxe essa área como se fosse fazer xixi.

Na maioria das vezes, as dores aparecem pela falta de lubrificação ou porque a mulher não está excitada. Pode ser que ela não tenha entrado no clima erótico, que as carícias não tenham sido suficientes para provocar sensações de prazer em seu corpo ou por não estar focada nessas sensações. A expectativa e tensão pelo momento da penetração também pode provocar a contração de toda a região pélvica e do intróito vaginal.

Contudo, relaxar pode não ser fácil, uma vez que a mulher provavelmente já sentiu dor em vezes anteriores. Nesse caso, em que o relaxamento é quase impossível, é preciso ter cuidado. Isso porque a sequência de tentativas frustradas tende a piorar o quadro e até dar origem a uma disfunção sexual chamada vaginismo. Assim, se as dores persistirem, é necessário buscar uma terapia sexual para que a avaliação do problema seja feita de forma detalha.

SEXO: 10 DESCOBRTAS SUPREENDENTES



Lista com pesquisas mostra achados curiosos sobre o que rola entre quatro paredes

1 - O ponto G pode não existir: O famoso ponto G, que seria a zona que dá mais prazer para as mulheres pode ser imaginário. Pelo menos é o que diz um estudo, afirmando que sua existência é subjetiva.

2 - Sexo e felicidade andam juntos: Mulheres satisfeitas sexualmente são mais felizes, de acordo com um estudo. Ainda não se sabe se o sexo faz com que elas fiquem mais felizes, ou se as mulheres felizes tem mais relações sexuais, mas o resultado é positivo. Para Susan Davis, pesquisadora da Universidade de Monash, na Austrália, a libido definitivamente afeta como elas se sentem, assim como seus relacionamentos

3 - Prazer pode causar complicações: Homens que são muito ativos sexualmente entre os 20 e 30 anos – especialmente os que se masturbam com frequência – teriam maior risco de desenvolver câncer de próstata, de acordo com um estudo da Universidade de Nottingham. Mas outro estudo realizado na Austrália sugere exatamente o contrário.

4 - Sexo tem cheiro: O suor de um homem cheira diferente quando ele está excitado e as mulheres reconhecem esta diferença, de acordo com um estudo publicado pelo “The Journal of Neuroscience”.

5 - Espiritualidade é sexy? A espiritualidade teria um efeito na sexualidade dos jovens, especialmente mulheres. De acordo com estudo, ela tem maior peso nas escolhas do que a religião, impulsividade e álcool. O estudo constatou que, dos três, a conexão espiritual tem a maior importância sexual e leva a mais sexo, com mais parceiros, muitas vezes, sem o uso de preservativos.

6 - Sexo não tem idade, para alguns: Mais de três quartos da população idosa está fazendo sexo, ao contrário do que é esperado pelo senso comum. Um novo estudo, publicado pela “New England Journal of Medicine”, em 2007, descobriu que mais da metade dos idosos entre 75 e 85 anos têm relações sexuais, ao menos, duas vezes por mês.

7 - Culpa independe de gênero: Nada daquela história de que homem não se importa ao trair. Eles se sentem mais culpados após serem infiéis, enquanto as mulheres se sentem mal por isso. \"Se alguém pressupõe que todos estão preocupados com a questão da infidelidade do que ele, consequentemente se sentirá culpado”, diz a pesquisadora Maryanne Fisher, da St Mary\'s University, em Halifax, no Canadá.

8 - Alongadores penianos podem funcionar (sic): De acordo com um estudo da Universidade de Turim, na Itália, diz que este tipo de artigo pode funcionar. Mas, no entanto, a maior parte de depoimentos e artigos sobre o tema são falsos.

9 - Eles têm vida sexual maior: Em média, homens vivem menos do que as mulheres mas, quando se trata de vida sexual eles têm vantagem. Aos 55 anos, os homens apresentam cerca de 15 anos a mais em relações sexuais do que elas, que tem mais 10 anos ativos.

10 - Por que elas esperam? De acordo com um estudo publicado no “Journal of Theoretical Biology”, mulheres que esperam para ter relações sexuais estão agindo sob o impulso biológico de encontrar um provedor que se enquadre em suas características. Eles, por sua vez, esperam para provar para o sexo oposto que podem ser escolhidos.

POUCAS MULHERES CONHECEM O VAGINISMO

A disfunção impede a penetração e causa sofrimento, porém poucas buscam ajuda
O VAGINISMO É um problema que atinge aproximadamente 6% da população feminina: o vaginismo. Ao contrário do que muitos acreditam, essa disfunção sexual ainda é bem pouco conhecida da maioria, e talvez por isso as pessoas não busquem o tratamento adequado.
Algumas comunidades de apoio já se formaram em torno do drama feminino. Existem blogues, por exemplo, que alertam sobre o sintoma e oferecem ajuda a partir da troca de experiências.

Os primeiros sintomas do vaginismo geralmente aparecem no início da vida sexual, marcando assim a experiência do coito pelas dores devido a impossibilidade total ou parcial da penetração. Isso tudo porque os músculos que estão ao redor da entrada da vagina se contraem independente da vontade da mulher. Como consequência, sua trajetória com experiências dolorosas provoca comportamentos evitativos para novos encontros sexuais ou relacionamentos amorosos.

Na maior parte dos casos, a origem é de ordem psicológica: aspectos da feminilidade; culpas (principalmente de origem religiosa); medo da intimidade; dificuldade para receber carícias ou toques; traumas de infância; fantasias ou situações reais de abuso, violência física e/ou psíquica, entre outros.

O fato é que os relacionamentos ficam comprometidos e a mulher deixa de viver sua sexualidade de forma plena, além de experimentar sentimentos e fantasias vão além da sexualidade, como solidão, ansiedade, angústia, inadequação por não ser “normal”, fantasias de rejeição no meio social e familiar, falta de confiança em si e nos outros, baixa autoestima, autoimagem desvalorizada.

Outro problema enfrentado é o exame ginecológico de rotina em que se observa reações de “defesa” da paciente com a aproximação do médico, pela expectativa do toque, podendo provocar contrações até severas e prolongadas. Nestas tentativas frustradas do exame, não é difícil ouvir do médico a seguinte frase: “Isso não é nada, na próxima relação sexual é só relaxar que você consegue”. Como se ela já não tivesse tentado inúmeras vezes inclusive durante o exame – e sem sucesso.

Outras propostas de tratamento oferecidas por alguns profissionais são: a) o corte em cruz nos músculos do intróito vaginal com prescrição de coito diário; b) o método de alargamento em que o médico introduz o espéculo na vagina da paciente e deixa por alguns minutos. Ambos são dolorosos e ineficazes.

Em função de todo esse quadro indico a você e a todas as mulheres afetadas pelo vaginismo a procura de uma terapia sexual cuja proposta de tratamento oferece excelentes resultados. Sem o devido tratamento suas chances de viver o mesmo problema são enormes.

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MULHERES APRENDEM A DANÇAR, TIRAR A ROUPAt COM GRAÇA E SEDUZIR SEUS AMORES.

Treinamentos eróticos: striptease


A sala ao lado de uma sex shop, aberta exclusivamente ao público feminino, é o ponto de encontro de mulheres de todas as idades que querem aprender a seduzir. Casada há nove anos, a jovem Letícia, de 28 anos, e duas amigas solteiras buscaram nas aulas de “strip” algo além da sedução, a autoconfiança. A timidez bate forte quando o trio descobre que deve ficar só de lingerie – com duas peças, uma por cima da outra, para não criar ainda mais constrangimento na hora da aula. “Vocês podem escolher conjuntinhos aqui da loja e colocá-los por cima dos seus”, anuncia a professora Rozana Rezende.

Os olhos passeiam atentos e encantados pelas araras da sex shop em busca de um modelito ideal para a ocasião. Quinze, vinte minutos depois e elas finalmente estão prontas. Já na “sala de aula”, de frente para um espelho, dividem espaço com quatro cadeiras que fazem as vezes dos marmanjos que elas devem seduzir. A primeira etapa, diz Rozana, é se olhar e gostar do que está vendo. E começa a explicar passos básicos, troca de olhares e reboladinhas. “Sensualidade meninas!”, diz em tom mais alto. E completa falando que cada uma tem que procurar o seu jeito de fazer as coisas, dando o seu toque pessoal. “O importante é que ele te veja como nunca viu: mais solta, mais provocante. Mas não quero fabricar uma nova mulher em poucas horas de aula, apenas peço que explorem a fêmea que existe em vocês”. Ainda muito inibidas, elas grudam os olhos na professora e ensaiam alguns rodopios. “Agora vamos começar a tirar as peças”, anuncia, colocando uma música. “Mas nada de som muito alto”, instrui. Cinta-liga, sutiã, calcinha... Aos poucos as roupas vão sendo arremessadas de forma sensual. Até a meia 7/8 deve ser tirada de uma maneira especial, “para que saia esticadinha e possa ser usada, no final, para puxar o parceiro até você – pelo pescoço – ou mesmo para amarrar as mãos dele”. M.L., de 24 anos, M.H., de 31, e Letícia se entusiasmam na hora.
No meio da aula, Rozana dá o recado: “É importante tirar tudo com calma e deixar o gato olhar. Não adianta se despir querendo se esconder”. Bastante tímidas, as meninas começam a se soltar aos poucos, a medida que aprendem a rebolar no compasso da música e olhar o parceiro nos olhos.
Até que a primeira pergunta surge: “E se ele rir e me achar ridícula?”. “Você deve se impor!”, rebate a professora. E continua: “Chega junto, faz sinal pra ele se calar. Nem precisa dizer nada. Se quiser ser mais enfática pode dar uns tapinhas no rosto dele. Vocês são íntimos, você vai saber o que é preciso e com qual intensidade. Depois disso eu te garanto que ele vai prestar a maior atenção em você”. E diz que nesta hora, fantasias como fingir que nem o conhece também são muito bem vindas, dependendo apenas da vontade e da imaginação do casal.
E ensina um truque prático, para dar mais segurança e facilitar os movimentos: “Use sempre uma cadeira para fazer o strip. Coloca ele sentado em algum lugar e uma cadeira na frente dele, onde você vai fazer os movimentos. Claro que você vai até ele, vai dar uns beijinhos, rebolar bem pertinho, mas pra ele assistir o espetáculo é melhor que você não esteja tão perto”.Pausa na coreografia e a professora avisa: “De nada adianta a mulher saber os passos se não tem a intenção de seduzir”. E diminui a intensidade da luz da sala de aula para deixá-las mais a vontade. Depois disso o clima de sedução realmente aumenta. Rozana mostra como as meninas devem tocar seu parceiro na hora do striptease. Entre reboladinhas, as mãos sobem pelas pernas e seguram os cabelos dele com força, antes de um beijo ‘caliente’
No final, com todas as peças cuidadosamente tiradas, Rozana sugere: “Agora é só sentar na cadeira com as pernas fechadas e chamar o seu homem. Quando ele chegar pertinho, dê um beijinho e faça ele se ajoelhar na sua frente. Aí é só deixar rolar...”, finaliza, sob aplausos.

QUAL É A MELHOR POSIÇÃO...



Homens sempre estão a procura de posições que prolonguem o sexo, mas será que elas existem? Descobrimos qual é a melhor e o que fazer para prolongar ao máximo sua relação sexual .


Não é de hoje que os homens tentam encontrar uma posição que prolongue o sexo para sentir mais prazer e, claro, dar mais prazer para a sua parceira. Mas o que muitos não sabem é que essas posições não existem e que o poder de um sexo duradouro está onde ninguém imagina: em nossas mentes!



Pode parecer estranho, mas é isso que revela o sexólogo Dr. José Carlos Riechelmann. Ele diz que apenas uma posição pode dar esse prazer a longo prazo e alerta para um dos grandes problemas enfrentados hoje em dia pelos homens: a ejaculação precoce.

É impossível falar sobre o prolongamento da relação sexual sem antes frisar esta inimiga dos homens que, mal começam a vida sexual, já esbarram na tão comentada ejaculação precoce. "A prolongação da relação, ou seja, o que de fato influi no tempo de duração da relação é o grau de ansiedade do homem durante o ato, e não uma questão mecânica de uma posição", relembra Riechelmann. Ou seja, o sentimento de ter que satisfazer a parceira a qualquer custo e a obrigação de se sair bem na hora "H" podem levar o homem a não conseguir ter uma ereção.

Contudo, muitas vezes a "vontade" não é suficiente e o plano inicial começa a dar errado. "Quando o homem tem dúvida sobre sua própria capacidade de ser agradável, o medo de ser reprovado sexualmente pela parceira levanta altas doses de ansiedade e acaba dando exatamente no resultado mais temido: ejaculação precoce ou perda da ereção".

Para a salvação dos apressadinhos, José Carlos conta que há apenas uma posição que pode ajudá-los na hora que a coisa esquentar: "A única posição que tende a prolongar o ato sexual para o homem é a posição na qual ele deita de barriga para cima e a mulher senta a cavaleiro sobre ele. Como nesta posição é a mulher que comanda os movimentos da relação, ela pode movimentar-se mais lentamente, prolongando o ato sexual".

Veja algumas dicas para fazer o sexo durar mais:

1. Aprenda a dominar a masturbação. A maioria dos homens e das mulheres se masturba em uma base regular. Então porque não encarar estes momentos de prazer íntimo como um treino para o próximo jogo? Ao invés de pensar apenas em um prazer imediato, porque não fazer de uma forma que este momento pessoal possa durar o tempo suficiente durante o sexo? Antes de ejacular, ao masturbar-se tenha o orgasmo feminino em mente, ou seja: tome o seu tempo. Segurar por 15 minutos é o tempo mais que suficiente, e esse pequeno 'treinamento' irá te ajudar - e muito!

2. Exercícios. Enquanto estiver urinando, tente parar o fluxo e veja qual é o músculo responsável por isto. É o mesmo músculo que controla a ejaculação. Faça pequenas repetições de força neste músculo, o melhor de tudo é que é possível fazer essa 'aula' em qualquer local.

3. Segundo round. Não conseguiu agüentar o tempo que desejava durante o primeiro round? Parta para um segundo assalto! Para a maioria dos homens essa segunda vez se torna mais prazerosa e para ejacular demora-se mais, afinal seu campeão requer um pouco mais de tempo para se recompor, certo? Esse é um dos caminhos para o treino diário do tão desejado prolongamento da relação sexual.

Uma observação feita por José Carlos cai como uma luva para aqueles que andam desesperados com este problema: "O homem que pensa em curtir o momento, sentir as sensações eróticas demoradamente, sem pressa e sem se preocupar com o fantasma da reprovação da parceira, merece e pode conseguir uma noite longa e gratificante sem se preocupar com posições".

Seguindo essa dica, dá para perceber que o que importa mesmo é a qualidade e não o tempo empregado na relação, mas há exceções e se você se importa tanto assim com a duração, nada melhor que seguir os conselhos acima.

OITO BENEFICIOS DO SEXO PARA A SAÚDE


Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade


Que o sexo te faz bem, isso você já notou. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual.A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.

Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:

1. Alivia as crises de enxaquecas
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.

2. Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.

3. Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.

4. Melhora o sono

O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.

5. Diminui o estresse

O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.

6. Diminui os riscos de infarto

Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.

7. Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?

8. Aumenta a imunidade

Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.

ORGASMO CLITORIANO E VAGINAL

1. Qual a diferença entre orgasmo clitoriano e vaginal? É verdade que o segundo tende a ser mais forte?
A única diferença está em sentir prazer em regiões diferentes do corpo. O orgasmo pode ser intenso nos dois casos, e isso será determinado por um conjunto de estímulos eróticos, desejo sexual, excelente excitação, bom relacionamento e, se existir afeto, melhor ainda. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)
2. Não sei o que é ter um orgasmo vaginal. Só consigo chegar ao clímax com estimulação do clitóris. Isso é um problema para mim, pois gostaria muito de experimentar o orgasmo vaginal.
Se a mulher encara isso como um problema, então ela deve procurar uma terapeuta sexual. Existe uma técnica específica, chamada “Manobra da Ponte”, que pode ajudar na conquista do orgasmo vaginal. Contudo, após experimentar essa técnica, algumas mulheres acabam percebendo que o orgasmo clitoriano é mais prazeroso. Isso porque o clitóris é uma região com maior número de ramificações nervosas se comparado ao intróito ou ao canal vaginal. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)
3. É verdade que a maioria das mulheres não tem orgasmo vaginal?
A maioria tem o orgasmo clitoriano, pois é a via mais fácil de excitação. A boa notícia é que o “clitoriano” pode ser tão prazeroso quanto o “vaginal”. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)

A DIFICIL ESCOLHA ENTRE DOIS AMORES

AMOR EM DOSE DUPLA
Desde que nascemos, muitas coisas nos são ensinadas como verdades absolutas. Todos os meios de comunicação participam ativament - televisão, cinema, teatro, literatura, rádio -, sem contar a família, a religião, a escola, os vizinhos. O condicionamento cultural é tão forte que chegamos a idade adulta sem saber o que realmente desejamos ou o que aprendemos a desejar. Isso ocorre em todas as áreas, portanto, também no que diz respeito ao amor. Fomos estimulados a investir nossa energia amorosa/sexual somente em uma pessoa e a acreditar não ser possível ter mais de um amor de cada vez.

O professor de ciências sociais Elías Schweber, da Universidade Nacional Autônoma do México, discorda que a exclusividade seja natural. “Na infidelidade influem fatores psicológicos, culturais e genéticos que nos levam a afastar a ideia romântica da exclusividade sexual. Não existe nenhum tipo de evidência biológica ou antropológica na qual a monogamia é ‘natural’ ou ‘normal’ no comportamento dos seres humanos. Ao contrário, existe evidência suficiente na qual se demonstra que as pessoas tendem a ter múltiplos parceiros.”

Contudo, é muito difícil encontrar alguém que admita que o amor possa ser vivido fora de uma relação fechada entre duas pessoas. Quando isso ocorre, é comum as pessoas desqualificarem o que o outro sente. Dizem que o amor que está começando não é amor, é só desejo sexual ou, então, que o amor que havia não era amor de verdade, que o parceiro não supria as necessidades e assim por diante.

Para quem está vivendo essa situação, surgem muitas dúvidas a respeito dos próprios sentimentos, na mesma medida em que o sofrimento é grande para quem descobre que o parceiro (a) está amando alguém mais. Ao fazer com que todos acreditem ser impossível amar duas pessoas ao mesmo tempo, o nosso modelo de amor torna inquestionável a conclusão: “se amo uma pessoa, não posso amar outra” e “se ele ama outra pessoa é porque não me ama”.
A questão é que fugir dos modelos impostos gera ansiedade, o desconhecido apavora. Então, surge aquela desculpa esfarrapada: “É possível amar duas pessoas, mas não do mesmo jeito.” Acredito que podemos amar várias pessoas ao mesmo tempo. Não só filhos, irmãos e amigos, mas também aqueles com quem mantemos relacionamentos afetivo-sexuais. E esse amor pode ser com a mesma intensidade, do mesmo jeito ou diferente. Aquilo que buscamos, que nos atrai, pode estar em muitas pessoas. E cada uma delas será objeto do nosso amor. Acontece o tempo todo, mas ninguém gosta de admitir. Assim, nos cobramos a rapidamente fazer uma opção, descartar uma pessoa em benefício da outra, embora essa atitude costume vir acompanhada de muitos conflitos.
A psicóloga Noely Montes Moraes afirma “Buscar comodidade e segurança na vida amorosa como valor absoluto implica colocar-se à margem da vida, protegido por uma couraça. O resultado é a estagnação do fluxo vital e um empobrecimento de vivências. A pessoa assim defendida se torna superficial e um tanto pueril, quando não se torna também invejosa das pessoas que ousam dizer sim à vida, atacando-as com um moralismo rançoso.”

Mas, afinal, por que se tem tanto medo de amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo? O psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa afirma que “somos por tradição sagrada tão miseráveis de sentimentos amorosos que, havendo um, já nos sentimos mais do que milionários e renunciamos com demasiada facilidade a qualquer outro prêmio lotérico do amor”.

Pode até ser que na fase da paixão, quando se está encantado pelo outro, não caiba mais ninguém. Mas essa fase dura pouco. Com uma convivência mais prolongada, a paixão acaba e fica o amor, se houver. De qualquer modo, não parece uma limitação afetiva amar só uma pessoa? E essa limitação se desenvolveu a partir da crença de que somente através da relação amorosa estável com uma única pessoa é que vamos nos sentir completos e livres da sensação de desamparo. Não é à toa que exigimos que o outro seja tudo para nós e nos esforçamos para ser tudo para ele. Mesmo à custa do empobrecimento da nossa própria vida.
Mas para começar a pensar diferente da maioria é necessário ter boa dose de coragem e vontade de viver intensamente.

HIGIENE SEXUAL: FEMININA E MASCULINA

Falar de sexualidade é falar de intimidade e de uma aproximação física mais intensa.
Nesses momentos nosso corpo exala ferormônios, substâncias com odor de características masculinas ou femininas que biologicamente são considerados fontes de atração ou pelo menos colaboradores da excitação sexual. Esses odores são suaves e naturais e não costumam provocar estranheza ou desagrado.

No entanto, muitos parceiros sentem dificuldade em falar sobre higiene e mau odor. Eles têm vergonha, acham que o outro (a) pode se ofender, mas as queixas sobre a falta ou a precária higiene corporal são muito frequentes.
Quando a higiene básica não é valorizada, uma associação entre intimidade e mau cheiro/sujeira pode se transformar em comportamento de nojo e aversão aos momentos de intimidade.
Causas do mau cheiro
Muitas mulheres sentem aversão e rejeitam o sexo oral e muitos homens acham que isso é frescura, mas não é não.
- A genitália tanto masculina como feminina possui secreções próprias;

- O uso de roupas intimas com fio sintético (calças e cuecas de lycra, cotton) estimulam uma maior transpiração;

- O contato com urina e até com coliformes fecais podem permanecer na região, se não houver uma higiene adequada e isso gera um odor forte e desagradável. Essa mesma situação também é valida para o sexo oral nas mulheres.
Higiene corporal
A higiene corporal de homens e mulheres deve ser realizada diariamente, com água e sabão neutro ou com perfume. Deve-se percorrer todo o corpo: cabelos, pescoço, orelhas, axilas, tronco, braços, pernas e pés, com cuidado especial as dobrinhas que acumulam suor.

Independente da situação de intimidade, o banho com sabonete, a escovação de dentes e a escolha de roupas limpas e perfumadas são excelentes aliados do nosso bem-estar pessoal e, consequentemente, será prazeroso para o outro estar perto de você.
Essa cuidado com a higiene pode ajudar a acabar com inibições em um novo relacionamento e reforçar laços de prazer num relacionamento mais antigo.
Higiene feminina

A higiene genital da mulher deve ser realizada diariamente com água e sabão neutro ou sabonetes íntimos que não contenham perfume.
Deve-se evitar, para disfarçar o cheiro dos órgãos genitais, os desodorantes íntimos, porque eles podem causar irritação na parte exterior dos órgãos sexuais femininos; e as mulheres devem estar atentas ao aparecimento de ardor, coceira ou corrimento amarelado e com cheiro.
Nesse caso é necessário consultar um ginecologista para realizar o tratamento adequado.
No período menstrual, a higiene e a troca frequente de absorventes ajudam a minimizar odores desagradáveis.
Quanto à relação sexual, essa vai depender da vontade dos parceiros, em geral o sexo oral costuma ser evitado nesse período, mas se ocorrer, pode ser precedido de uma higiene íntima antes da relação e acompanhada da camisinha feminina que retém o fluxo da menstruação por alguns momentos. Isso permite uma estimulação oral sem desconforto.
Higiene masculina

A higiene genital masculina deve ser bem cuidadosa na hora do banho. Isso permitirá manter a região sob o prepúcio (pele que recobre a cabeça do pênis) sem odores desconfortáveis.
O esmegma (secreções do pênis que tem aparência pastosa) se acumula por baixo do prepúcio se não houver uma boa higiene genital diária.
Quanto maior o prepúcio, mais esmegma pode ser armazenado nessa região. Para quem tem excesso de pele no pênis (fimose) o cuidado e a higiene deve ser feita puxando o prepúcio para trás e lavando bem a região com água e sabonete neutro. Esse hábito de higiene sexual evita um tipo de inflamação chamada balanite e o surgimento de bactérias e fungos que também se desenvolvem no esmegma e que geram um odor bastante desagradável.
Mau hálito

Outro ponto que costuma tornar indesejável uma aproximação é o mau hálito. Escovar os dentes diariamente e especialmente se for a um encontro.
Deve-se passar por uma avaliação no dentista pelo menos uma vez ao ano e resolver problemas, verificar também se há algum problema gástrico (estômago) e tratá-lo são atitudes necessárias para que uma rejeição não se estabeleça, tanto para conversar como para beijar.
Para evitar muitas dessas dificuldades é preciso de fato investir na higiene corporal e elogiar o outro (a) quando estiver com uma higiene agradável.
Tomar um banho antes dos sexo, ou junto nas preliminares, ajuda a resolver os problemas relacionados a odores indesejáveis e também é uma alternativa estimulante do ponto de vista erótico, além de facilitar demonstrações de carinho e prolongar a atenção de um com o outro.
Não posso deixar de lembrar que a camisinha deve estar sempre presente. É a camisinha que irá evitar a transmissão das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), em especial da Aids. Portanto, nunca deixe de usá-la.

A DIFERENÇA ENTRE ORGASMO CLITORIANO E VAGINAL

Orgasmo clitoriano e vaginal

1. Qual a diferença entre orgasmo clitoriano e vaginal? É verdade que o segundo tende a ser mais forte?A única diferença está em sentir prazer em regiões diferentes do corpo. O orgasmo pode ser intenso nos dois casos, e isso será determinado por um conjunto de estímulos eróticos, desejo sexual, excelente excitação, bom relacionamento e, se existir afeto, melhor ainda. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)

2. Não sei o que é ter um orgasmo vaginal. Só consigo chegar ao clímax com estimulação do clitóris. Isso é um problema para mim, pois gostaria muito de experimentar o orgasmo vaginal. Se a mulher encara isso como um problema, então ela deve procurar uma terapeuta sexual. Existe uma técnica específica, chamada “Manobra da Ponte”, que pode ajudar na conquista do orgasmo vaginal. Contudo, após experimentar essa técnica, algumas mulheres acabam percebendo que o orgasmo clitoriano é mais prazeroso. Isso porque o clitóris é uma região com maior número de ramificações nervosas se comparado ao intróito ou ao canal vaginal. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)

3. É verdade que a maioria das mulheres não tem orgasmo vaginal?A maioria tem o orgasmo clitoriano, pois é a via mais fácil de excitação. A boa notícia é que o “clitoriano” pode ser tão prazeroso quanto o “vaginal”. (Fátima Protti, psicóloga e terapeuta sexual)